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Situado na Avenida Almirante Barroso, o Bosque Rodrigues Alves Jardim Zoobotânico da Amazônia é um dos principais cartões-postais da Cidade das Mangueiras.

Com uma área total de 15 hectares, o local é um pedaço da floresta amazônica literalmente ‘preservado’ no coração da cidade e recebe, em média, 20 mil visitantes por mês.

O Bosque Rodrigues Alves abriga mais de 10 mil árvores, distribuídas em mais de 300 espécies. Dos 15 hectares, mais de 80% são compostos por áreas verdes, e apenas 20% são caminhos para circulação de visitantes.

O Bosque Rodrigues Alves abriga ainda 435 animais de 29 espécies que vivem em cativeiro e outras 29 em liberdade ou semi-liberdade distribuídas na área de mata.

Entre os animais estão o peixe-boi amazônico, jacaré, tartarugas, jabutis, araras, macacos, entre outros.

O Bosque Rodrigues Alves foi inaugurado como Parque Municipal em 25 de agosto de 1883, com uma área de 15 hectares. Ele foi inspirado aos moldes do “Bois de Bologne”, uma área verde localizada em Paris/França. O Bosque abriga uma importante diversidade de espécies da fauna e flora do ecossistema amazônico.

A história do Bosque Rodrigues Alves é marcada por várias reformas. A mais importante é creditada a Antônio Lemos, intendente da província entre 1897/1912. O intendente teve papel definitivo para a definição urbanística de Belém. Em 1900, Lemos decide pela realização de uma grande reforma do Bosque, que incluiu os monumentos das grutas, riachos, cascatas e viveiros. Eduardo Hass, diretor do Bosque na época, e o arquiteto José Castro Figueiredo foram os responsáveis pela empreitada.

Erguido em frente à ferrovia Belém-Bragança, que ligava a capital ao interior, o Bosque Rodrigues Alves ganha seu nome definitivo em 17 de dezembro de 1906, através de uma resolução do Conselho Municipal. O nome é uma homenagem ao correligionário de Lemos, o então Presidente da República do Brasil, Francisco de Paula Rodrigues Alves.

Em julho de 2002, o Bosque recebeu da Rede Brasileira de Jardins Botânicos o registro provisório de Jardim Botânico da Amazônia na categoria “C”, que o coloca entre os 1.846 jardins botânicos distribuídos entre 148 países do mundo, responsáveis por mais de quatro milhões de coleções de plantas vivas, e lhe confere a responsabilidade de promover o conhecimento por meio da educação sobre a flora amazônica visando a conservação das espécies da região.

Em 2008, o Bosque Rodrigues Alves recebeu do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) o certificado de Jardim Zoobotânico da Amazônia, o autorizando a funcionar como Jardim Zoológico.

O Bosque é ainda um dos principais laboratórios do mundo e guardião de uma coleção de plantas vivas representativas da flora amazônica, que contribui para recuperação e/ou restauração de áreas que tenham perdido sua vegetação por qualquer ação, por meio da produção de sementes e mudas de plantas amazônicas.

Esse aprazível e bucólico espaço verde, formado de mata nativa, transporta para o centro urbano uma mostra da floresta amazônica inferindo-se, desde sua criação, como espaço de lazer e descontração, para o usufruto do cidadão.

De acordo com inventário realizado em 1998, no local existem 4.987 árvores divididas em 309 espécies. Dessas, 94% são nativas.

Além da flora, o espaço abriga 435 animais, distribuídos em 29 espécies que vivem em cativeiro e outras 29, em liberdade ou semi-liberdade. Entre os animais estão, o peixe-boi amazônico, jacaré, tartarugas, jabutis, araras e macacos.

Fonte Prefeitura Belem Pa

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